Especial: Facebook como ferramenta de marketing pessoal para jornalistas–conclusão

O Facebook é uma plataforma multifaceta. Pode ser grande fonte de procrastinação e perda de tempo ou transformado numa valiosa ferramenta de produtividade. Depende apenas de como queremos usá-lo. Nos posts anteriores, visualizamos possibilidades de apropriação da rede social por jornalistas. E o que aprendemos com isso?

A rede de Zuckerberg pode ir muito além do que um mero espaço para divulgação de links e reprodução integral de conteúdo de outras mídias. As conexões do usuário, grande essência do Facebook (e qualquer outro site de rede social), aliado às possibilidades tecnológicas, demandam abordagem diferenciada do jornalista.

Os benefícios de encarar a rede como espaço de marketing pessoal são grandes, principalmente quando as ações envolvem o benefício coletivo através da produção de informações úteis e formatadas especificamente para o Facebook (e o público presente nele). O conhecimento técnico necessário para começar é muito pequeno, possibilitando um início não apenas imediato, mas com um incrível ar de naturalidade nas ações.

Jornalistas também podem utilizar o Facebook com outras finalidades. O site pode ser trabalhado como alternativa na busca por fontes para reportagens, plataforma para jornalismo colaborativo, mídia independente e, claro, meio de aproximação com o público.

Quem preferir a adesão a outros serviços, também temos algumas sugestões. Confira esses dois posts com dicas para jornalistas criarem portfólio e estabelecer presença online.

- Blog, Site e Redes Sociais: como jornalistas podem construir presença online
- 3 serviços gratuitos para construir portfólio e presença online

Artigos anteriores da série Facebook como ferramenta de marketing pessoal para jornalistas:

- Comunicação transmídia e Capital Social
- Perfil ou Fanpage, qual a melhor opção?

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