As dicas, que consistem na combinação de nuvem e mobilidade, fortes tendências na tecnologia e comunicação, são semelhantes àquelas do post sobre o Evernote para jornalistas. Por isso, além das dicas básicas, vamos focar nos diferenciais do Google Keep em relação ao Evernote.
Para cobrir um evento ou produzir uma reportagem em texto com a ajuda do Keep, começamos acrescentando uma nota com as principais informações apuradas. Assim como no Evernote, o depoimento da sua fonte pode ser gravado em áudio, anexo à mesma nota que iniciamos, mas com uma vantagem: o Keep é capaz de transcrever o som, facilitando a pesquisa e edição posterior para seu texto.
Para manter tudo organizado, a imagem que ilustrará a matéria também pode ser acrescentada ao aplicativo, e com outra vantagem. Na versão gratuita do Evernote, há limite mensal de 60 MB. O Keep, que é vinculado ao Google Drive, tem limite gratuito e permanente de 5 GB.
Terminado o trabalho de campo, é hora de ir ao computador editar e publicar a matéria. O Keep vai sincronizar todo o material na nuvem, o disponibilizando imediatamente no PC, desde que ambos os dispositivos estejam conectados à internet. Nada de ficar digitando rabiscos inelegíveis do papel.
Por fim, o Google Keep permite acessar suas notas posteriormente mesmo com os dispositivos off-line, algo que o Evernote restringe aos assinantes.
Na ocasião de seu lançamento, o Google Keep está disponível para download grátis na Play Store para Android com os sistemas Jelly Bean ou Ice Cream Sandwich. Para acessá-lo no PC, acesse o endereço drive.google.com/keep. O Evernote está disponível para iOS, Android, Blackberry, Windows Phone, Windows Desktop e extensões para diversos navegadores.
Deixei passar alguma coisa? Tem mais dicas para jornalistas utilizarem esse aplicativo móvel de produtividade? Conte nos comentários!
0 comentários :
Postar um comentário